Sete jovens no México foram mortos a tiros por gângsteres enquanto participavam de um festival católico no estado de Guanajuato.
Na manhã de segunda-feira, um grupo de homens armados, que se acredita serem do cartel de Santa Rosa de Lima, dirigiu até o centro da cidade e começou a atirar, aparentemente ao acaso.
Segundo a BBC, ataques de cartéis a casas noturnas e bares são comuns, mas ataques a eventos católicos são considerados incomuns. Apesar disso, organizações de defesa da liberdade religiosa notaram que o México está se tornando um país cada vez mais preocupante.
A Portas Abertas colocou o México na 31ª posição em sua Lista Mundial da Perseguição de 2025 dos piores países para perseguição, à frente de alguns estados islâmicos e comunistas — o Egito está na 40ª posição, enquanto o Vietnã está na 44ª posição — e seis posições acima de sua posição anterior, indicando uma piora na situação.
Embora seja um país aparentemente cristão, o flagelo da violência de gangues significa que muitos cidadãos comuns, independentemente de sua fé, podem ser alvos da violência de gangues. Líderes religiosos que se opõem abertamente às gangues enfrentam o perigo real de sequestro e/ou assassinato.
A Conferência Episcopal do México disse sobre o tiroteio de segunda-feira que as pessoas “não podem permanecer indiferentes diante da espiral de violência que está ferindo tantas comunidades”.
O arcebispo local, Jaime Calderón, disse acreditar que o ataque foi parte de uma guerra de gangues entre Santa Rosa de Lima e um cartel rival conhecido como Cartel da Nova Geração de Jalisco.
Testemunhas afirmam que o ataque envolveu centenas de tiros ao longo de poucos minutos. Das sete vítimas fatais, duas eram menores de 18 anos.
Folha Gospel com informações de The Christian Today
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